- Sergio S.
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Grandes plataformas de marketplace estão crescendo
Antes tínhamos os mercados típicos de uma vida, e depois os negócios cresceram e novas lojas foram abertas. Cada vez mais lojas foram abrindo dia a dia, até que foram inaugurados os shoppings, onde você podia escolher tudo o que quisesse, sendo um número infinito de lojas. Hoje eles continuam existindo, é claro; mas agora temos a loja de lojas, em sua versão digital, os marketplaces.
Os mercados online são o primeiro tipo de e-commerce multicanal, o que pode ser uma boa maneira de agilizar o processo de produção
Poderíamos dizer que os principais pilares que fundaram esses marketplaces são Amazon, Ebay e AliExpress. Os três gigantes mais bem posicionados até agora. Embora todos queiram um pouquinho do céu, e eles subam para chegar ao nível dos grandes, como é o caso da Privalia, Facebook Marketplace, Cdiscount, El Corte Inglés ou mesmo Fnac.
Existem muitos vendedores e muitas marcas nessas plataformas online. Eles atuariam como um intermediário virtual que permitiria às empresas alcançar mais clientes, vendendo seus produtos online. No caso da RH Fornecimentos, especializada em soluções para hotelaria e higiene, vestuário descartável EPI, o principal canal de venda é a partir do seu site online e através de distribuidores.
Moda de luxo em internet
Por si só, a venda de moda de luxo aumenta com a ascensão dos mercados de revenda em plataformas online como Wallapop ou Vinted. Isso facilita ao público o acesso a marcas de luxo de baixo custo, como Carolina Herrera, Gucci, Louis Vuitton, Ray-Ban, Guess, Chanel, Rolex, Michael Kors ou Loewe. Pode-se dizer que esses espaços permitem que viciados em marcas premium possam dar uma segunda vida aos produtos que não desejam mais.
A grande novidade dos marketplaces
Ainda existe mais nicho do que outro a ser explorado, e embora estejam cada vez mais enraizados na nossa sociedade, ainda são uma grande novidade no panorama comercial da rede. Existem muitas referências de marketplaces que cobrem inúmeros setores, mas ainda há muito a descobrir, especialmente aqueles que focam em B2B.
Qualquer marca que queira se firmar no mercado deve ter seu próprio e-commerce. Muitas vantagens como um vasto catálogo de produtos, relacionados com os mais diversos setores, como a eletrónica, a moda ou a casa; A navegação é intuitiva, muito visual, permitem avaliar as compras e permitem diferentes formas de pagamento. Eles oferecem um bom nível de customização, a logística que eles possuem é imbatível, para que seus produtos cheguem na hora e no lugar desejados pelo cliente.
Aos poucos veremos como essas grandes plataformas continuam mudando e crescendo, tornando nosso ritmo de vida um pouco mais suportável. Enquanto isso, é possível pensar que essa centralização seja boa ou ruim. Para negócios tradicionais, seria, para e-commerce também. Ainda há um longo caminho a percorrer para resolver o dilema desse e-commerce: fortalecer suas vendas online ou também vender nessas plataformas de marketplace.